Teatro do Oprimido como interface - uma maneira de impactar o socioespacial pela cênica

Boal, A - desenvolvedor do Teatro do Oprimido
    Continuando a iniciação desse novo módulo, com o fito de ensaiar e adensar conhecimento para intervenção final no espaço da Escola de Arquitetura, nós estamos desenvolvendo em várias frentes formas de entender, estender e interagir com o lugar. Assim, um dos meios foi a performance, introduzido na última aula pelo documentário da Marina Abramović. Nessa aula, a mestranda Maria Laura de Vilhena foi convidada para introduzir a nós o Augusto Boal e o Teatro do Oprimido, esse que é protagonista da obra do Boal, essa forma artística é um ensaio para a luta de classes, um caminho de experenciar o ambiente 'pensando com o corpo' e de desenvolver novas linguagens, a Maria estuda o Teatro do Oprimido como interface no laboratório Morar de Outras Maneira (MOM), além de nos apresentar o Boal, ela também propôs dinâmicas corporais de interação com o espaço do pátio da faculdade. A minha entrega à experiência foi total visto que, me vi engajado e interessado em algo que não imaginava que era relacionável com arquitetura.
 

Postagens mais visitadas